segunda-feira, 1 de novembro de 2010

TreT - Le Parkour Canino

Mais uma do mundo animal...
Bons tempos quando íamos ao circo onde sempre tinha algum Poodle andando sobre duas patas ou pulando dentro de arcos.

Este American Staffordshire Terrier, com nome de TreT, vive na  Ucrânia e faz muito mais que isso, ele pratica o Parkour, uma atividade cujo princípio é mover-se de um ponto a outro o mais rápida e eficientemente possível, usando principalmente as habilidades do corpo, que neste caso não humano, e sim animal.


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segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Sabedoria popular X Sabedoria Científica: "Anti-Social x Esquizóide"

Hoje inauguro uma sessão que criei pensando em discutir questões onde a sabedoria popular e as ciências se divergem e às vezes se contrariam e conflitam. Achei a idéia interessante, mas não sei se terá apenas esta edição ou por quanto tempo se prolongará, mas se alguém tiver alguma idéia estou aberto a sugestões. Fique a vontade para dar seus pitacos...



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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Diversidade e inclusão escolar

Estava lendo uma edição antiga de uma revista que gosto muito, Mente e Cérebro, e me deparei com um artigo muito interessante. achei pertinente digitá-lo para que mais pessoas possam ter acesso a tal.





Lidar com as diferenças na sala de aula é um desafio não apenas para professores, mas também para psicólogos e outros profissionais que acompanham crianças.
Começa o ano letivo. Ao entrar na sala de aula, o professor depara com 30, 35 ou 40 rostos. Às vezes não se detém em nenhum deles e já começa a colocar o planejamento em prático: é preciso cumprir o programa. Mas é aí que algo acontece: há alunos que simplesmente não aprendem.
                Coloca-se então o desafio não apenas para educadores, mas também para educadores, mas também para pais, psicopedagogos, psicólogos e outros profissionais das áreas da saúde e da educação. Haveria em desencontro? Falta de preparo por parte do docente? Ou as crianças não tiveram “uma base boa” do ano anterior? Hipóteses são cogitadas: alunos que apresentaram dificuldades certamente têm algum problema! A partir desse momento, o olhar do professos para os alunos que o decepcionaram já está contaminado pelas idéias de fracasso e há o risco de que ele, ainda que involuntariamente, atribua rótulos a essas crianças – cada qual com uma história, uma trajetória escolar distinta, uma maneira singular de perceber o mundo, de se relacionar e de aprender.
                Os professores do ensino fundamental, médio ou mesmo da universidade consideram a singularidade ao preparar suas aulas? Os cursos de graduação de fatopreparam profissionais para a diversidade e para se preocuparem em conhecer as crianças, adolescentes ou adultos que chegam até as salas de aula? Incentivam o palnejamento de atividades variadas, que podem proporcionar aos estudantes possibilidade de obter sucesso, descobrir e mostrar as habilidades, desafiango-os a buscar novos conhecimento?
                Se a ação educativa deve levar em conta todos esses cuidados, será possível incluir cada um dos educandos na rotina escola, garantindo que se sintam seguros para mostrar o que sabem e correr em busca do que lhes falta. A inclusão à qual me refiro parte daí, do respeito que deve pautar as relações, seja com alunos considerados “normais”, com os que pertençam a outras culturas ou que tenham alguma necessidade educacional especial.
                Mas o que é inclusão? Como praticá-la em salas de aulas lotadas com poucos recursos, alunos indisciplinados e tantas outras dificuldades? Como promover valores quando, por exemplo, a mídia eleva à categoria de heróis e celebridades aqueles que trapaceiam e mentem, seja nos reality shows ou no cenário político? De fato, fazemos parte de um sistema educacional cheio de falhas e que, não raro, dificulta o próprio ato de educar; incluir o outro, porém, depende basicamente da vontade e da disponibilidade para conhecer e se comprometer com o desenvolvimento desse outro – seja ele uma criança sem deficiência, um aluno com necessidades especiais, um “adolescente problema” ou um adulto que ainda não foi alfabetizado. É fundamental que aquele que, de alguma maneira, participa do processo de educar tenha disponibilidade psíquica para o acolhimento. Segundo o pesquisador González-Rey, a subjetividade caracteriza-se por “formas de organização subjetiva dos indivíduos concretos. Nela aparece constituída a história única de cada um dos indivíduos, a qual, dentro de uma cultura, se constitui em suas relações pessoais”. Trata-se de um processo dialético: quando a ação do sujeito modifica o meio social, é significada por ele e, a partir dessa significação, o próprio sujeito pode alterar o sentido anterior relacionado àquela ação.
                A subjetividade é uma configuração flexível e se dá ao longo do tempo, constitui-se por meio da ação do sujeito, das relações interpessoais, do contexto social, cultural e do momento histórico em que o sujeito está inserido. As relações estabelecidas na escola entre professores e estudantes e entre o próprios alunas são relações entre subjetividades, constituídas por conceitos e pré-conceitos, por idéias sobre o que é aprender e se desenvolver, pelas idéias que os educandos têm de escola, de ensino, de seu papel na instituição, do sentido que os professores atribuem à prática pedagógica, do momento histórico, político, econômico e social.
                Constituímos uma sociedade que exclui o que é diferente, o que foge à regra, o que não dá lucro. A escola recria e mantém as relações de poder e submissão que caracterizam a sociedade, por isso, também exclui através da busca da padronização privilegiando o resultado e não o processo.
                Alunos que “não conseguem acompanhar” a turma são excluídos por meio de notas, dos comentários feitos a respeito de seu desempenho e dos rótulos aos quais são submetidos. Ou por meio de gestos e olhares que expressam a desaprovação. Como reverter esse quadro? Com a obrigatoriedade determinada por lei de as escolar receberem todos os alunos, sem distinção, se faz mais do que nunca necessário refletir sobre práticas pedagógicas. Não é mais tolerável que se aja como se todos os sujeitos fossem iguais e aprendessem do mesmo jeito, em um mesmo ritmo e por meio das mesmas atividades.
                Em meio a esse turbilhão – chamado inclusão – cabe à escola promover a inserção sistemática dos alunos na cultura e torná-los aptos a serem agentes ativos e participativos.
                E onde a leitura e a produção de textos entram nesse processo? Entram desde o início da vida acadêmica. Ou, pelo menos, deveria ser assim. Escrever é uma forma de expressar o pensamento, os sentimentos e de se comunicar. O hábito de leitura permite, além do desenvolvimento cognitivo, apropriações afetivas e desenvolvimento da certeza de que se pertence a uma cultura e a um tempo. Por meio dessas práticas é possível mobilizar sentimentos, fazer despertar variados interesses, motivação, propicar a interação entre pessoas, deixar fluir a criativiadade.
                 O registro escrito, ao londo da nossa história, reflete a condião humana, desejos, angústias, incertezas, conflitos, alegrias, sofrimento, conquistas e evolução. Quando se trabalha com a diversidade textual, é dada aos alunos a oportunidade de desenvolver habilidades, representações e competências, facilitando a interação social, melhorando sua auto-estima e, por conseguinte, o desempenho acadêmico.
                Um conto não é mais importante do que uma história em quadrinhos ou uma notícia de jornal. São apenas diferentes, podendo se de boa qualidade ou não. Privilegiar o trabalho com um tipo específico de texto é excluia a riqueza que as mais diversas modalidades de produções escritas nos oferecem e implica excluis alunos que se identificam com outros tipos de leitura.
                A aceitação da diversidade textual em sala de aula possibilita a inclusão dos diversos estilos e ritmos de aprendizagem. A busca da competência, do desenvolvimento das habilidades individuais, da sensibilidade e do trabalho em conjunto são caminhos para lidae com a singularidade – e talvez nos torne mais sensíveis, solidários e preparados para enfrentar os desafios de um mundo em constante transformação.


Ádria Assunção Santos de Paula é Psicóloga educacional, mestre em psicologia do desenvolvimento.

Retirado da Revista "Mente e Cérebro", edição nº 182 de março de 2008, páginas 24 e 25

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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Sons

Encontrei por acaso na rede um site que disponibiliza sons da natureza para ouvir online,  e também baixar para quem sabe colocar no mp3 e ouvir enquanto lê um livro debaixo de uma árvore, o que acha?
o melho de tudo é que você pode compor uma cena com até quatro tipos de sons diferentes, e ainda salvar online pra ouvir depois, sem precisar baixar...

eu já andei criando alguns... clique e ouça:

que tal uma fazenda à noite com chuva, sapos, grilos e até corujas?

 













 
uma cachoeira com um bote batendo nas pedras e pássaros em volta?













ou uma praia com direito a baleia?













o site é o:

Uma ferramenta muito útíl, divulgue.

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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

"Alma animal" - quando o sentimento sobressai ao instinto!

Hoje vim postar algo sobre animais e descobri alguns videos!
Até onde vai a inteligência animal? Será que eles tem sentimentos? Será que sabem o que é a morte? Ou o amor?

Na verdade eles não precisam saber, apenas sentir. E é isso que eles fazem, sentem e vivem. Assim, nos surpreendem cada vez mais. Muitas vezes jogando o conceito grosseiro de "Animal" na cara dos humanos, que persistem em desistir da compaixão entre eles, e para com o universo que os rodeia!
Ou talvez isso tudo faça parte do instinto, pensando assim não é tão ruim agir por instinto.



Os vídeos a seguir mostram animais em situações reais, com comportamentos que nos fazem pensar. Vale a pena ver todos.


O primeiro vídeo é de um gato comovido com a morte de seu amigo atropelado. Desconsolado com a situação ele insiste, mesmo sem êxito algum, reanimar seu amigo.



O segundo vídeo foi filmado no Chile, e comoveu muitas pessoas. Um cachorro tenta proteger seu amigo atropelado em uma rodovia muito movimentada, e o arrasta do jeito que dá, para um lugar mais seguro.



O terceiro tem situação semelhante ao segundo.
Os dois fazem um convite para se pensar no significado da palavra "amigo".



O quarto vídeo mostra uma leoparda que muda de atitude inusitada, chegando a abandonar sua comida que acabara de pegar!



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