Hoje faço referência ao papel sintético criado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Desde 1996 a pesquisadora Sati Manrich se interessa pelo tema, e realiza pesquisas ná área, mas foi em 2002 que ela iniciou a pesquisa específica para a produção do tal papel sintético. o 2º projeto, com nome: "Papel sintético e filmes ecológicos para escrita e impressão, composições, processos de orientação e uso dos mesmos", teve conclusão, e com muito sucesso, no início do ano de 2009.
Produzido em forma de filmes, o material produzido a partir de garrafas de água, potes de alimentos e embalagens de material de limpeza pode ser empregado em rótulos de garrafas, outdoors, tabuleiros de jogos, etiquetas, livros escolares e cédulas de dinheiro. “Ele é indicado para aplicações que necessitam de propriedades como barreira à umidade e água, além de ser bastante resistente”, diz a professora Sati Manrich, do Departamento de Engenharia de Materiais da universidade e coordenadora do projeto que teve financiamento da FAPESP para o desenvolvimento da pesquisa e o depósito de patente.
Os testes feito pela Vitopel mostram que o produto final é de mesma qualidade não importanto se a matéria prima foi resina virgem ou o material reciclado. Hoje os testes estão sendo feitos em larga escala.
Aguardemos o fim dos testes para ver quais serão os decorrentes de tudo isso
Torcendo para que seja uma opção sustentável para o lixo produzido diariamente, e também de corte de árvores(diariamente), é um sonho alto mas um dia chegamos lá, com calma... com um pé num mundo melhor.
Mais uma opção enquanto o vírus humano não repensa o uso descontrolado de matéria prima... que demora pra criar juizo...
Referências:
FAPESP
Patent
Inovação tecnologia
Eco Debate
Embalagem sustentável
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